Sem proteção dinâmica de dados empresas ficam como ‘cego em tiroteio’
Não é segredo para ninguém que atualmente a escala de qualquer violação de sistemas tecnológicos não é mais limitada pelo que pode ser fisicamente realizado dentro de um edifício. Quer seja por dolo ou até mesmo por simples negligência, qualquer funcionário ou outro tipo de colaborador com acesso a dados pode danificar seriamente ou até destruir a reputação que uma companhia construiu no mercado ao longo de anos de trabalho duro.
Por não saberem de onde virão os ataques, as instituições ficam como ‘cego em tiroteio’, uma expressão popular que é usada para situações nas quais as pessoas estão expostas a grandes perigos, sabem dos riscos, ouvem o som das investidas inimigas, mas não conseguem se proteger adequadamente.
A recomendação para não se ver nesta situação, segundo o e-book “O porquê, quando e onde da proteção da força de trabalho”, da Forcepoint é adicionar métricas de conscientização de segurança que ajudem a adaptar educação aos indivíduos que operam dentro de diferentes unidades de negócios além de monitorar e registrar de forma apropriada as atividades de alto risco identificando claramente a razão, o momento e o local onde o comportamento de um funcionário aumentou a probabilidade de uma violação de dados.
Na Forcepoint acreditamos que estabelecer esses controles e a compreensão de todo o contexto são estratégias de vital importância. É por isso que adotamos uma abordagem única que reúna tanto a prevenção de perda de dados (DLP) como o Monitoramento da Atividade do Usuário (UAM). Esse procedimento permite uma coleta profunda aliada a soluções de análise comportamental para vincular diretamente o movimento de dados com o comportamento do usuário. Desta forma é possível garantir a proteção de dados e fornecer um sistema de alerta antecipado para outras ameaças que possam surgir no horizonte.
As soluções da Forcepoint têm a capacidade de detectar imediatamente quando a propriedade é vazada ou roubada por métodos acidentais ou deliberados.
Construído a partir do zero como a primeira linha de visibilidade das atividades do usuário, o Forcepoint Insider Threat oferece uma coleção profunda e simplificada de investigações de atividades internas por meio de recursos de cache de vídeo e outros.
Combinado com o poder do Forcepoint Behavioral Analytics, ele fornece indicadores precoces de eventos de exfiltração de dados, como armazenamento, comportamento negativo ou ilícito, uso malicioso de recursos e até mesmo credenciais de usuários comprometidas.
Quando combinado com o Forcepoint DLP (Gartner Magic Quadrant DLP líder desde 2008), essas ferramentas fornecem uma visibilidade proativa do comportamento do usuário e uma capacidade de impedir o roubo de dados e perda por sequestro de sistemas, insiders desonestos e usuários negligentes, entre outras formas de ataque.
Já que não tem como evitar o tiroteio, pelo menos não fique sem ver de onde vêm os tiros. Entre em contato com a Forcepoint e proteja-se.
E você o que acha sobre o assunto? Deixe seu comentário aqui!