Estudo do IDG - Protecting the Human Side of Cybersecurity (Protegendo o Lado Humano da Cibersegurança)

Embora o número de violações de dados seja mais baixo em 2020 em comparação com 2019, o crime digital continua sendo uma preocupação importante. De acordo com dados do Identity Theft Resource Center (ITRC), não é incomum ver semanas com dezenas de violações, apenas nos Estados Unidos. Na verdade, somente em agosto de 2020, ocorreram 174 violações.
IDG: Protecting the Human Side of Cybersecurity
Leia o WhitepaperDe acordo com uma pesquisa recente realizada em maio de 2020 pelo IDG com mais de 100 líderes de TI, um grande problema é proteger as centenas de apps que suas empresas implementaram na nuvem. Mais de metade dos entrevistados (52%)mencionaram a proteção desses apps como “muito” ou “extremamente” desafiadora e apenas 1% deles consideraram que não era um desafio.
Os funcionários estão remotos, os dados estão em todos os lugares
De acordo com a pesquisa, o trabalho remoto o trabalho remoto apresenta diversos desafios de segurança. Os trabalhadores usam vários dispositivos que precisam ser protegidos (50%), monitorar e administrar ativos de nuvem (41%), e backup e recuperação de dados (40%), em geral são os desafios mais comuns de trabalhadores remotos do ponto de vista de TI. A Shadow IT também é um desafio e 43% dos entrevistados dizem que é seu problema de segurança número 1.
Bloquear todos os aplicativos não aprovados com certeza ajudaria, mas também teria impacto na eficiência dos funcionários e prejudicaria algumas das vantagens do trabalho remoto.
As análises comportamentais podem ser a chave
Em cibersegurança, análises comportamentais referem-se ao uso de ferramentas de software para detectar padrões individuais de comportamento que poderiam ser de alto risco e alertar os gerentes de TI.2 Em outras palavras, a análise comportamental pode destacar o elemento humano que tem um papel em quase todo incidente de cibersegurança.
Entre as empresas que comunicam o maior número de aplicações, a maioria tende a favorecer as tecnologias de análise comportamental e 65% usam atualmente ou planejam usar. Entre as que usam, 46% consideram que é a tecnologia de segurança de nuvem mais útil. Também tendem a se preocupar menos com perda de dados do que outras empresas.
3 formas de fechar as brechas de segurança
Quando se trata de identificar e fechar as brechas de segurança, os participantes da pesquisa favoreceram estes três hábitos:
- Revisar Processos, Alterar Senhas e Auditarar Ameaças: Procurar fontes de dados ocultas, inspecionando os processos de negócios, os aplicativos usados e os dados envolvidos nesse processo de negócios específico. Estimular mudanças frequentes de senhas e fazer auditorias de ameaças com frequência.
- Monitorar e rastrear: Ativar suas notificações de segurança de nuvem, usar sistemas de detecção de invasões (IDSs) para identificar intrusos e usar gestão de identidades e acessos (IAM) para limitar e monitorar o acesso dos funcionários.
- Soluções de tecnologia: Experimentar diferentes tecnologias que monitoram acessos e alertas. Usar soluções de gerenciamento de eventos e informações de segurança (SIEM) para identificar e bloquear ameaças, mas não confiar demais nelas. O SIEM não fornece uma visão completa do comportamento do usuário e tende a gerar mais ruído do que insight.
O uso de aplicativos com base na nuvem continua aumentando. Mas proteger esses apps e prevenir perda de dados apresentou um grande desafio para as grandes empresas. As empresas que parecem estar tendo melhor desempenho são as que usam análises comportamentais e têm foco no usuário como o perímetro de segurança, e não na infraestrutura. Ainda estamos no início da segurança digital com análise comportamental, mas, de acordo com o IDG, 59% das empresas planejam usá-la até 2021, o que demonstra um grande impulso.
Para ver mais conclusões e saber mais sobre cibersegurança com análise comportamental, faça download do Estudo IDG Market Pulse, “Protecting the Human Side of Cybersecurity” (Protegendo o Lado Humano da Cibersegurança).