É hora de adotar um novo caminho para o SASE

Parte de nossa série em andamento sobre Zero Trust e SASE.
Talvez você esteja lendo esta publicação do blog no notebook em casa. É possível que não tenha ido ao escritório por semanas, ou meses. Quem sabe quando você vai passar o crachá na roleta novamente? E, quando fizer isso, provavelmente ficará em um daqueles espaços de trabalho compartilhados flexíveis, em vez de um cubículo ou escritório pessoal. É a realidade de trabalhar em qualquer lugar.
Muito já foi escrito (veja aqui ou aqui) sobre os riscos de segurança de trabalhar fora do que costumava ser denominado como perímetro corporativo e como as empresas poderiam se adaptar. As organizações migraram mais rápido para apps de nuvem e SaaS do que qualquer pessoa teria esperado há um ano, ao ponto em que a jornada para a nuvem não é mais uma questão de se, mas de quando, e não de transformação digital, mas de transformação de negócios.
Com pessoas e dados se movendo em todos os lugares, a segurança precisa ser ágil para acompanhar. Agora, a principal questão para muitas organizações é como fornecer com mais eficácia acesso seguro aos recursos corporativos na web, em apps de nuvem e em apps privados internos em qualquer lugar, mantendo os dados seguros em todos os lugares.
O SASE tornou-se rapidamente o líder em investimentos de TI para habilitar a nova força de trabalho distribuída. No entanto, há muita confusão sobre onde começar, que fica ainda pior por causa de fornecedores que estão simplesmente usando o termo “SASE” para produtos pontuais reformulados. É claro que a maioria das soluções SASE são entregues na nuvem. Elas também tendem a ser centradas em acesso, ou seja, com foco em controlar e proteger o acesso aos recursos corporativos.
O objetivo do acesso é conectar as pessoas aos dados, para que possam usá-los para trabalhar. Muitos fornecedores consideram isso como a linha de chegada. Não é. Para deixar bem claro: proteger o acesso é apenas o básico atualmente.
Habilitar o uso dos dados com segurança é, em última instância, a tarefa da cibersegurança. Com as pessoas trabalhando em qualquer lugar, você não pode mais confiar em abordagens antigas, como confiar que o computador ou dispositivo está conectado à sua rede "corporativa", para liberar os dados confidenciais. Você precisa controlar como os dados são usados—exigindo continuamente permissão explícita cada vez que alguém tenta acessar ou mover os dados.
Essa "exigência de permissão explícita" é a essência de Zero Trust. Como aplicar Zero Trust? A resposta é o SASE. O SASE reúne a ampla gama das capacidades para implementar Zero Trust em uma plataforma convergente e baseada na nuvem que é mais fácil de implementar e administrar do que as abordagens anteriores.
Em nosso novo whitepaper "5 Passos para o SASEE”, podemos ajudar as organizações a iniciar sua jornada para o que estamos chamando de arquitetura SASE centrada em dados. Abrange:
- Como as equipes de segurança e os líderes podem começar em diferentes pontos de partida e desenvolver sua arquitetura SASE convergente, um recurso de nuvem de cada vez.
- Uma definição de SASE centrado em dados e como proteger usuários e dados é diferente de uma abordagem SASE com foco exclusivo em acesso.
- Os benefícios e as capacidades do SASE centrado em dados, que incluem proteção de dados, proteção contra ameaças, segurança de aplicativos e segurança de rede.
- Nós listamos as 4 principais vantagens que você deve procurar em uma plataforma SASE centrada em dados.
Esperamos que considere esse estudo útil para avaliar suas prioridades ao proteger usuários e informações críticas. Clique no botão verde Ler o Whitepaper à direita para fazer download.